"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 26 de outubro de 2011

MÃE CORAGEM SACRIFICOU A SUA VIDA PARA QUE A FILHA NASCESSE

OKLAHOMA, 24 Out. 11(ACI/EWTN Noticias) .- Stacy Crimm sabia que só um agressivo tratamento dequimioterapia podia salvar sua vida, mas decidiu proteger o bebé que levava noventre e se negou a recebê-lo. Ela deu à luz sua filha Dottie Mae, e pôdecarregá-la em seus braços antes de morrer.Com 41 anos de idade, Stacy estava convencida de que não poderia engravidar porque os médicos lhe disseramque jamais seria capaz de conceber um filho. Em Março deste ano soube queesperava um bebé e pouco depois foi diagnosticada com câncer de cabeça epescoço.
Stacie foi capaz desobreviver durante cinco meses antes de dar à luz por cesareana a Dottie Mae,quem nasceu pesando 940 gramas.
"Este bebé era tudo o que ela tinha no mundo", afirmou seu irmão, Ray Phillips, a quem encomendou a tarefa de velar por sua filha.
Poucas semanas depois desaber que estava grávida começou a padecer severas dores de cabeça, visão duplae tremores.
Em Julho, uma tomografia computadorizada revelou que tinha câncer de cabeça e pescoço e teve que escolher entre sua vida e a do seu bebé. Sua decisão foi imediata.
Stacie renunciou à quimioterapia com a esperança de sustentar um bebé sadio em seus braços.
No dia 16 de Agosto Stacie colapsou na casa de Ryan e foi levada ao hospital onde os médicos lhe informaram que o tumor comprometia sua vida.
Dois dias depois, praticaram-lhe uma cesareana. Dottie Mae nasceu pesando menos de um terço da média de um recém-nascido. Mãe e filha ingressaram em cuidados intensivos emseguida.
Stacie lutou para sobreviver ao parto e resistiu por várias semanas. Estava muito fraca para chegar a carregaro bebé, e seu bebé estava muito fraco para ser sustentado pela sua mãe.

"Mostrávamos-lhe fotos e ela chorava por querer segurar o seu bebé", acrescenta Ryan.

No dia 8 de Setembro, Stacie deixou de respirar, mas reagiu. O pessoal do hospital advertiu à família que estava muito perto da morte. Uma enfermeira, comovida pelo drama desta mulher, organizou uma operação desesperada e conseguiu uma unidade de cuidados intensivos em forma de cápsula para transportar Dottie Mae até a sua mãe.
As enfermeiras chegaram com Dottie Mae e a puseram sobre o peito de sua mãe. As duas se olharam nos olhos durante vários minutos.
Stacie morreu três dias depois. Seu funeral foi no dia 14 de Setembro. Em seu obituário escreveram:"Dottie Mae foi a luz de sua vida e seu maior feito. Ela optou por dar a vida por seu bebé em lugar de submeter-se a um tratamento para si".
Dottie Mae já está de alta do hospital e agora vive com seu tio Ray, sua esposa Jennifer e seus quatro filhos em sua casa em Oklahoma City, Estados Unidos.
"Acredito que isto é um milagre. Eu só quero fazer o que for bom para ela e cumprir o que Stacie nos pediu", afirma Jennifer.

Fonte: OKLAHOMA, 24Out. 11 (ACI/EWTN Noticias)



Sem comentários:

Enviar um comentário