"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 18 de novembro de 2012

Bento XVI fala de três vias para que o coração do homem chegue a Deus


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6ouIoELYLus

Publicado em 14/11/2012 por

Ainda hoje existem vias que podem abrir o coração do homem ao conhecimento de Deus, sinais que conduzem a Ele, afirmou o Papa na sua catequese desta quarta-feira, 14 de novembro realizada na Sala Paulo VI.

A primeira dessas vias, explicou o Papa, é o mundo, ou seja, a ordem e a beleza da criação que nos leva a interrogar sobre o Criador. A segunda é o homem. Com sua abertura à verdade, seu sentido de bem moral, sua liberdade e a voz da consciência assim como sua sede de infinito, o homem se interroga sobre a existência de Deus e descobre que somente Nele pode existir. A terceira é a vida de fé: ela é encontro com Deus que nos fala, intervém na história e nos transforma.

O homem, separado de Deus, está reduzido a uma única dimensão, a horizontal, e justamente este reducionismo é uma das causas fundamentais dos totalitarismos que tiveram consequências trágicas no século passado, como também da crise de valores que vemos na realidade atual. Ignorando a referência a Deus, ignora-se a o horizonte ético, para deixar espaço ao relativismo e a uma concepção ambígua da liberdade. Se Deus perde a centralidade, o homem perde o seu lugar correto, não encontra mais o seu espaço na criação e nas relações com os outros. Por último Bento XVI afirmou também que o Cristianismo, antes de ser uma moral ou uma ética, é a manifestação do amor que acolhe a todos na pessoa de Jesus.

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