Às tentativas iniciais de confronto dos alunos, verbal e fisicamente ameaçadoras, Barthes não se deixa intimidar. Afinal, a realidade afetiva e social dos jovens não lhe é estranha, o que, num contexto progressiva e contagiantemente deprimido, o impulsiona, pelo contrário, a fazer a diferença. Num misto de esperança e desapego que o torna imune à agressão psicológica e ao pessimismo, o professor gere os seus dias entre os cuidados ao avô, única família que lhe resta, e a tentativa de transformar aqueles com quem se cruza, seja na escola ou em qualquer outro lugar.
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