Etty tem muito a dizer sobre questões do nosso tempo. Esta jovem intelectual, emocionalmente confusa e sexualmente aventureira, de uma família disfuncional, que não estava interessada em religião institucional, é uma pessoa curiosamente moderna.
Ao refletirmos sobre ela, mais de sessenta anos após a sua morte e ao ouvirmos hoje a sua voz, temos de deixá-la interromper bruscamente as nossas vidas, e precisamos de escutar atentamente o seu convite a procurarmos um caminho mais verdadeiro e mais profundo.
Há quatro áreas em que ela fala de modo particular.
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