"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 15 de novembro de 2012

CINEMA: "O cônsul de Bordéus"

Chegou aos cinemas portugueses a primeira longa-metragem inspirada na história de Aristides de Sousa Mendes. “O cônsul de Bordéus” regressa a 1940 para retratar a vida do diplomata que desobedeceu a Salazar e concedeu vistos em massa, salvando 30 mil refugiados, 10 mil deles judeus.
Vítor Norte empresta as feições ao cônsul português. Uma tarefa que encarou como uma responsabilidade de peso. «Heróis que matam há muitos, heróis que salvam há poucos», sublinha o ator.
Para construir a personagem, leu tudo o que podia, conversou com familiares de Sousa Mendes. Surpreendeu-se com a afeição dos portugueses pelo cônsul. Recorda a altura em que, juntamente com os realizadores Francisco Manso e João Correa, percorreu vários oculistas de Lisboa «a procurar uns óculos que dessem mais ou menos para aquela época» e «praticamente toda a gente conhecia o Aristides e tinha grande admiração por ele».

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