"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 21 de agosto de 2011

JMJ2011: tempo de balanço



Com sublinhados meus:  "(...) O Papa deixou aos jovens de todo o mundo uma mensagem clara, no sentido de ir contra a corrente (...) e estão insatisfeitos com muito daquilo que a sociedade de hoje lhes dá. O Papa surge com esta boa nova trazida a partir do Evangelho e os jovens estão ávidos de receber mensagens diferentes daquelas que a sociedade lhes dá"  (D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra ao Página 1 da RR)
"(...) face ao relativismo e mediocridade dos nossos tempos, perante o eclipse total de Deus e uma certa amnésia, num contexto em que a cultura dominante despreza a busca da verdade e rejeita o cristianismo, é preciso propor com coragem e humildade, Cristo como salvador de todos os homens e, por isso, fonte de esperança para a vida. Mensagem exigente, sobretudo, no contexto laico das grandes metrópoles da Europa, a começar pela própria cidade de Madrid. (...) Agora o desafio está do lado dos jovens, chamados - como pediu o Papa - a testemunhá-lo em toda a parte, com alegria." (Aura Miguel com "Até ao Rio de Janeiro!", no Página 1 da RR)
Até lá, Rio de Janeiro 2013, é preci(o)so lembrar a parábola do semeador (Mateus 13, 1-23):
«Disse muitas coisas em parábolas, nestes termos:
“Saiu o semeador a semear.
Quando semeava,
caíram algumas sementes ao longo do caminho:
vieram as aves e comeram-nas.
Outras caíram em sítios pedregosos,
onde não havia muita terra,
e logo nasceram porque a terra era pouco profunda;
mas depois de nascer o sol, queimaram-se e secaram,
por não terem raiz.
Outras caíram entre espinhos
e os espinhos cresceram e afogaram-nas.
Outras caíram em boa terra e deram fruto:
umas, cem; outras, sessenta; outras, trinta por um.
Quem tem ouvidos, oiça”.
(...)
Vós, portanto, escutai o que significa a parábola do semeador:
Quando um homem ouve a palavra do reino
e não a compreende,
vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração.
Este é o que recebeu a semente ao longo do caminho.
Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos
é o que ouve a palavra e a acolhe de momento,
mas não tem raiz em si mesmo, porque é inconstante,
e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra,
sucumbe logo.
Aquele que recebeu a semente entre espinhos
é o que ouve a palavra,
mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza
sufocam a palavra, que assim não dá fruto.
E aquele que recebeu a palavra em boa terra
é o que ouve a palavra e a compreende.
Esse dá fruto,
produz ora cem, ora sessenta, ora trinta por um”.

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