"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 4 de dezembro de 2011

Conhecer o PASSADO para entender o PRESENTE e preparar o FUTURO (8/13)

(continuação)
A história do Estado Novo (dos anos 30 ao 25 de Abril de 1974) e da sua personagem & ícone à lupa, por quem muito bem a conhece e melhor a conta. Fernando Dacosta, «jornalista, escritor, estudioso, testemunha atenta e especialista reconhecido deste período», falará sobre os momentos mais marcantes dessa época em conversa com Eduardo Oliveira e Silva.
"CEM ANOS PORTUGUESES", uma série bem elucidativa desse período marcante da nossa história contemporânea, em 13 programas com cerca de 3/4 de hora que mais parecem de minuto. Os aspectos neles relatados, são tão suficientemente curiosos, pormenorizados e alguns desconhecidos até, que o tempo passa sem darmos por ele.
« (...) nascidos no Estado Novo, faça connosco um exercício de memória (...) » - assim nos convida o jornalista-anfitrião. Aceite o convite porque vale a pena; senão, oiça-se neste 8º programa da série:
Assalto ao quartel de Beja na noite da passagem de ano 61/62; Almada Negreiros ultrapassa todos pela direita incluíndo Salazar; circunstâncias externas complexas para o regime; católicos progressistas filhos de gente do regime; a política dúbia do cardeal Cerejeira; Franco Nogueira, M.N.E., oferece o 1º disco dos Beatles, saído na altura, a Salazar; criação da OUA-Organização de Unidade Africana, Henrique Calvão discursa na O.N.U.; a única tentativa que Salazar fez para negociar com movimentos de libertação; petróleo em Cabinda que Salazar desvaloriza com a frase "só faltava mais esta para me dar mais dores de cabeça"; Salazar não gosta dos 3 "FFF-Fátima, Futebol e Fado", mas serve-se deles; a Casa dos Estudantes do Império, matriz cultural da lusofonia, criação, quem a frequentou, o que significava, porque foi encerrada; o Movimento Nacional Feminino de Supico Pinto; Salazar e a prostituição; período áureo das tertúlias; Planos de Fomento; 1950/74 tempo das mais altas taxas de crescimento de Portugal em toda a sua história; como foram comprados os carochas da polícia, mais conhecidos pelos "níveas"; a emigração em alta, retratada por Joe Dassim em "Le Portugais".
http://tv1.rtp.pt/play/?radiocanal=2#/?prog%3D4674%26idpod%3D202875%26fbtitle%3DRTP Play - 100 Anos Portugueses%26fbimg%3Dhttp%3A%2F%2Fimg0.rtp.pt%2FEPG%2Fimgth%2FphpThumb.php%3Fsrc%3D%2FEPG%2Fradio%2Fimagens%2F4674_pratadacasa.jpg%26w%3D160%26h%3D120%26fburl%3Dhttp%3A%2F%2Fwww.rtp.pt%2Fplay%2F%3Fprog%3D4674%26idpod%3D202875

http://letras.terra.com.br/dassin-joe/605890/

Antena 2 mais uma vez, pois claro!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário