A história do Estado Novo (dos anos 30 ao 25 de Abril de 1974) e da sua personagem & ícone à lupa, por quem muito bem a conhece e melhor a conta. Fernando Dacosta, «jornalista, escritor, estudioso, testemunha atenta e especialista reconhecido deste período», falará sobre os momentos mais marcantes dessa época em conversa com Eduardo Oliveira e Silva.
"CEM ANOS PORTUGUESES", uma série bem elucidativa desse período marcante da nossa história contemporânea, em 13 programas com cerca de 3/4 de hora que mais parecem de minuto. Os aspectos neles relatados, são tão suficientemente curiosos, pormenorizados e alguns desconhecidos até, que o tempo passa sem darmos por ele.
« (...) nascidos no Estado Novo, faça connosco um exercício de memória (...) » - assim nos convida o jornalista-anfitrião. Aceite o convite porque vale a pena; senão, oiça-se neste 8º programa da série:
Assalto ao quartel de Beja na noite da passagem de ano 61/62; Almada Negreiros ultrapassa todos pela direita incluíndo Salazar; circunstâncias externas complexas para o regime; católicos progressistas filhos de gente do regime; a política dúbia do cardeal Cerejeira; Franco Nogueira, M.N.E., oferece o 1º disco dos Beatles, saído na altura, a Salazar; criação da OUA-Organização de Unidade Africana, Henrique Calvão discursa na O.N.U.; a única tentativa que Salazar fez para negociar com movimentos de libertação; petróleo em Cabinda que Salazar desvaloriza com a frase "só faltava mais esta para me dar mais dores de cabeça"; Salazar não gosta dos 3 "FFF-Fátima, Futebol e Fado", mas serve-se deles; a Casa dos Estudantes do Império, matriz cultural da lusofonia, criação, quem a frequentou, o que significava, porque foi encerrada; o Movimento Nacional Feminino de Supico Pinto; Salazar e a prostituição; período áureo das tertúlias; Planos de Fomento; 1950/74 tempo das mais altas taxas de crescimento de Portugal em toda a sua história; como foram comprados os carochas da polícia, mais conhecidos pelos "níveas"; a emigração em alta, retratada por Joe Dassim em "Le Portugais".
Assalto ao quartel de Beja na noite da passagem de ano 61/62; Almada Negreiros ultrapassa todos pela direita incluíndo Salazar; circunstâncias externas complexas para o regime; católicos progressistas filhos de gente do regime; a política dúbia do cardeal Cerejeira; Franco Nogueira, M.N.E., oferece o 1º disco dos Beatles, saído na altura, a Salazar; criação da OUA-Organização de Unidade Africana, Henrique Calvão discursa na O.N.U.; a única tentativa que Salazar fez para negociar com movimentos de libertação; petróleo em Cabinda que Salazar desvaloriza com a frase "só faltava mais esta para me dar mais dores de cabeça"; Salazar não gosta dos 3 "FFF-Fátima, Futebol e Fado", mas serve-se deles; a Casa dos Estudantes do Império, matriz cultural da lusofonia, criação, quem a frequentou, o que significava, porque foi encerrada; o Movimento Nacional Feminino de Supico Pinto; Salazar e a prostituição; período áureo das tertúlias; Planos de Fomento; 1950/74 tempo das mais altas taxas de crescimento de Portugal em toda a sua história; como foram comprados os carochas da polícia, mais conhecidos pelos "níveas"; a emigração em alta, retratada por Joe Dassim em "Le Portugais".
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