"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 22 de abril de 2014

CINEMA: "Por aqueles em perigo"

De origem escocesa, e evocando sempre algo de biográfico nos seus filmes, Paul Wright tem manifestado, na sua ainda curta carreira de realizador e argumentista, particular interesse por temas que sondam a busca do sentido da vida, mesmo em registos diferentes com referências peculiares à existência de um deus peculiar e marcante na sua filmografia. Com todas as suas poucas obras reconhecidas quer em festivais quer por prémios do cinema, como os prestigiados BAFTA, da Academia Britânica de Cinema, Locarno, Berlim ou Miami, Wright estreia nos ecrãs nacionais, em distribuição moderada, com “Por Aqueles em Perigo”. Por dentro de uma viagem de luto, reconciliação e descoberta, o filme explora razoavelmente as potencialidades do cinema, quer pela envolvência visual que nos oferece, quer pela intimidade conseguida entre protagonista e espetador. Continuar a ler…

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