"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 14 de abril de 2014

LEITURAS várias

Onde estás, Senhor?
“Onde estás, Senhor?”, do biblista e presidente do Pontifício Conselho da Cultura, cardeal Gianfranco Ravasi, parte de uma reflexão sobre o símbolo para refletir sobre um tema que percorre as Escrituras: o espaço.
Com efeito, escreve o prelado italiano na introdução, «a Bíblia é permeada pela perceção do espaço: alguns dos seus lugares tornaram-se familiares a culturas inteiras; em muitos deles articula-se aquele complexo entrelaçado de relações que constitui a história da salvação: Deus e o homem encontram-se num espaço, habitam-no e imprimem nele as marcas da sua presença».
Por isso, «decifrar essas marcas significa reconhecer nelas o sinal luminoso, em constante mutação, de uma realidade diferente e mais complexa, que ainda não está completa, mas que deve ser aguardada na esperança e na fé».
O volume explora a riqueza da simbologia bíblica partindo «metaforicamente de “baixo” para “cima”: começando pelo «espaço habitado, moldado pela perícia do homem que o fez vergar frente às suas próprias necessidades, mas que por vezes abriu nele uma janela, escancarando-a sobre o horizonte sem fim do divino».
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Voltas que a vida dá
Das histórias aparentemente simples nascem oportunidades que mudam rumos. De que doença adoeceu aos 18 anos, em concreto, é muito pouco importante detalhar. O que interessa é que disso decorreu o imprevisível, dir-se-ia o impossível – uma viragem para onde ninguém podia imaginar, nem ela mesma; um sonho que se veio a concretizar, mas que, se nada tivesse acontecido, nunca teria passado de sonho. É frequente acharmos, neste mundo de tão fácil acesso, que já se sabe quase tudo, até o que previsivelmente seremos e para onde iremos caminhar. O inesperado, por sê-lo, apanha-nos sempre desprevenidos e, no que de nós depende, podemos chegar a ser impotentes para o defrontar, mas nunca pensamos nisso. Parece impossível que alguém ainda esteja sujeito a este tipo de «súbitos» difíceis de diagnosticar e compreender, sobretudo naquela idade. Agora no casal: há momentos em que as conversas profundas são uma espécie de viagem de carrossel – sabem muito bem, mas não servem para nada. Não perdem tempo a dar lugar a medos. Esta parece ser a grande chave capaz de abrir a porta da felicidade que conquistam todos os dias.
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