Sermão de Quarta-feira de Cinzas, do P. António Vieira, por Luís Miguel Cintra (Vídeos)
«Duas coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes, ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não é necessário entendimento para crer; outra de tal maneira certa e dificultosa, que nenhum entendimento basta para a alcançar. Uma é presente, outra futura, mas a futura vêem-na os olhos, a presente não a alcança o entendimento. E que duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, tu in pulverem reverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de converter. Sois pó, é a presente; em pó vos haveis de converter, é a futura.». Para saber mais, clicar AQUI.
Quaresma, tempo para dizer não, para pensar, para voltar a respirar
«A Quaresma é o tempo de dizer não; não à asfixia duma oração que nos tranquilize a consciência, duma esmola que nos deixe satisfeitos, dum jejum que nos faça sentir bem. A Quaresma é o tempo de dizer não à asfixia que nasce de intimismos que excluem, que querem chegar a Deus esquivando-se das chagas de Cristo presentes nas chagas dos seus irmãos: espiritualidades que reduzem a fé a culturas de gueto e exclusão.». Para saber mais, clicar AQUI.
Quaresma, tempo de esperança
«A Quaresma é «sinal sacramental da nossa conversão», quem faz a estrada da Quaresma está sempre na estrada da conversão, do nosso caminho da escravidão à liberdade, sempre a renovar. Um caminho certamente exigente, como é justo que seja, pois o amor é exigente, mas um caminho repleto de esperança. Aliás, direi mais: o êxodo quaresmal é o caminho em que a própria esperança se forma.». Para saber mais, clicar AQUI.
Para onde aponta a bússola cristã? Rejeitar ideologias, abraçar o «Deus concreto», dar a vida
«Esta é a realidade de Deus, Deus feito Cristo, Deus feito carne, e este é o fundamento das obras de misericórdia. As chagas dos nossos irmãos são as chagas de Cristo, são as chagas de Deus, porque Deus se fez Cristo», declarou o papa Francisco, acrescentando: «Não podemos viver a Quaresma sem esta realidade. Devemo-nos converter não a um Deus abstrato, mas ao Deus concreto que se fez Cristo». para saber mais, clicar AQUI.
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