"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 21 de março de 2017

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: Elogio das lágrimas & Perdi-te, mas procuro-te

«Ao recordar alguns acontecimentos ou ensinamentos recebidos na minha juventude, sou assolado pelo sentimento de ter vivido uma vida num mundo que não só deixou de existir, como me surge hoje como estranho, se não inverosímil. Assim nestes dias quaresmais, regressa à minha mente como então era frequenta a oração para obter o dom das lágrimas: sim, sim, orava-se para chorar! Hoje, pelo contrário, não vemos facilmente as pessoas chorar, porque as lágrimas são consideradas como um sinal de fragilidade, algo de que se envergonhar, que em todo o caso não é mostrado por ser julgado coisa de crianças ou de mulheres: os adultos sabem dominar as lágrimas e têm o dever de viver e comportar-se "siccis oculis", com os olhos secos.». Para saber mais, clicar AQUI.


Se conseguíssemos dizer às pessoas esta única poderosa e consoladora verdade: que na Igreja dás lágrimas e recebes remissão; que Cristo não se ocupa dos nossos pecados mas do nosso arrependimento. Se conseguíssemos dizer aos jovens para não hesitarem, qualquer que seja a maneira como viveram, a regressar à Igreja. Porque a Igreja é mãe e, quando a ela voltamos, não pergunta para saber o que fizemos, mas olha-nos nos olhos para ver o que sofremos, a que farrapos fomos reduzidos. A vida da Igreja e o seu amor por nós não dependem nem da nossa miséria nem da nossa santidade, mas de Cristo. Para saber mais, clicar AQUI.

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