«Ao recordar alguns acontecimentos ou ensinamentos recebidos na minha juventude, sou assolado pelo sentimento de ter vivido uma vida num mundo que não só deixou de existir, como me surge hoje como estranho, se não inverosímil. Assim nestes dias quaresmais, regressa à minha mente como então era frequenta a oração para obter o dom das lágrimas: sim, sim, orava-se para chorar! Hoje, pelo contrário, não vemos facilmente as pessoas chorar, porque as lágrimas são consideradas como um sinal de fragilidade, algo de que se envergonhar, que em todo o caso não é mostrado por ser julgado coisa de crianças ou de mulheres: os adultos sabem dominar as lágrimas e têm o dever de viver e comportar-se "siccis oculis", com os olhos secos.». Para saber mais, clicar AQUI.
Se conseguíssemos dizer às pessoas esta única poderosa e consoladora verdade: que na Igreja dás lágrimas e recebes remissão; que Cristo não se ocupa dos nossos pecados mas do nosso arrependimento. Se conseguíssemos dizer aos jovens para não hesitarem, qualquer que seja a maneira como viveram, a regressar à Igreja. Porque a Igreja é mãe e, quando a ela voltamos, não pergunta para saber o que fizemos, mas olha-nos nos olhos para ver o que sofremos, a que farrapos fomos reduzidos. A vida da Igreja e o seu amor por nós não dependem nem da nossa miséria nem da nossa santidade, mas de Cristo. Para saber mais, clicar AQUI.
Se conseguíssemos dizer às pessoas esta única poderosa e consoladora verdade: que na Igreja dás lágrimas e recebes remissão; que Cristo não se ocupa dos nossos pecados mas do nosso arrependimento. Se conseguíssemos dizer aos jovens para não hesitarem, qualquer que seja a maneira como viveram, a regressar à Igreja. Porque a Igreja é mãe e, quando a ela voltamos, não pergunta para saber o que fizemos, mas olha-nos nos olhos para ver o que sofremos, a que farrapos fomos reduzidos. A vida da Igreja e o seu amor por nós não dependem nem da nossa miséria nem da nossa santidade, mas de Cristo. Para saber mais, clicar AQUI.
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