«Apoiado pelas grandes qualidades artísticas do realizador», o inglês Ken Loach, o filme «retrata um homem no fim da sua vida que coloca de lado o seu próprio sofrimento para estar ao serviço de uma família desafiada pela marginalização e pobreza», refere a SIGNIS, Associação Católica Mundial para a Comunicação. O protagonista, «como um bom samaritano», oferece às pessoas carenciadas «a atenção e o afeto que são tão necessários para os seres humanos como as necessidades materiais». Para saber mais, clicar AQUI.
Barry Jenkins divide o seu filme em três partes: infância, adolescência e vida adulta. Com uma banda sonora enérgica e uma escala de cores ensolaradas, o realizador recusa reforçar a miséria que vai mostrar. Sugere a violência das situações sem as carregar, e a câmara é sempre pudica nos momentos delicados. Pouco se verá do brilho de Miami e todas as personagens são pessoas de cor: naqueles territórios os brancos não existem... Os planos são cuidadosamente compostos para dizer sem conversa a inquietude constante que reina na casa, na escola, na rua. Para saber mais, clicar AQUI.
Barry Jenkins divide o seu filme em três partes: infância, adolescência e vida adulta. Com uma banda sonora enérgica e uma escala de cores ensolaradas, o realizador recusa reforçar a miséria que vai mostrar. Sugere a violência das situações sem as carregar, e a câmara é sempre pudica nos momentos delicados. Pouco se verá do brilho de Miami e todas as personagens são pessoas de cor: naqueles territórios os brancos não existem... Os planos são cuidadosamente compostos para dizer sem conversa a inquietude constante que reina na casa, na escola, na rua. Para saber mais, clicar AQUI.
Sem comentários:
Enviar um comentário