"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 10 de março de 2017

LIVROS&LEITURAS: "Rosto social da religião" & "Perdão e esperança - Restaurar o tempo"

Ainda que a expressão da crença, «normalmente através do culto, assuma configurações comunitárias, isso parece não eliminar o seu estatuto fundamentalmente privado. E mesmo que as manifestações culturais dessa crença seja evidentes, isso não invalida que se considere a relação individual ao transcendente – nalguns contextos redefinida como “espiritualidade” – como o núcleo da experiência religiosa», aponta João Manuel Duque. «Destas transformações resultou que se tenha passado a considerar, habitualmente, a religião – nomeadamente o cristianismo – como o conjunto de expressões da crença num ser transcendente e inefável, com pertinência individual, relativamente a uma dimensão da vida que nada tem a ver com a organização pública do quotidiano, considerada profana.». Para saber mais do primeiro livro, clicar AQUI.

Pensar e viver o perdão «como libertação do presente da hipoteca do passado, para que se possa lançar nos espaços do futuro», e a esperança «como impulso para um horizonte futuro que encontra no seu próprio passado as razões capazes de transformá-la em qualquer coisa diferente de uma enganosa ilusão» são dois dos propósitos do novo livro "Perdão e esperança - Restaurar o tempo". «Deixar que o perdão entre, antes de mais, no próprio ser, constitui uma ação que pressupõe a dolorosa obra da verdade, da admissão da necessidade de se ser perdoado e, portanto, do próprio pecado. Significa aceitar uma imagem de si mesmo que não corresponde à imagem ideal que por vezes se cultiva no próprio íntimo, e que muitas vezes também se tenta apresentar aos outros.». Para saber mais sobre o segundo livro, clicar AQUI.

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