"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 14 de abril de 2019

CINEMA&FILME: Tarkovsky, poesia do milagre

Sempre atual, cada vez mais atual, na sua ausência de atualidade, as reflexões do russo sobre a arte, sobre fazer cinema, sobre poesia («Senti-me sempre mais um poeta do que um cineasta»), são sempre, em última análise, «observações da vida», a busca de um «género especial de relação com a realidade» (assim define a poesia). O seu ponto de vista de realizador-argumentista-poeta foi desde o início marcadamente subjetivo, mas com uma forte tensão para a partilha e para o confronto com o espetador. «O mundo está cheio de prodígios incompreensíveis», escrevia ao refletir sobre “Sacrifício”, mas a contemporaneidade sofreu uma «devastação espiritual».  Para saber mais clicar AQUI.                                                                                                                         

Sem comentários:

Enviar um comentário