Tibieza
A tibieza é uma atitude perante Deus que radica numa postura humana e espiritual de mediocridade. É a apatia da alma, que lança raízes nas omissões, negligências, faltas de generosidade para com Deus e para o compromisso cristão. Deixa-se de rezar ou só se reza em situações prementes, urgentes. Arranjam-se mil desculpas para não haver compromisso na vida paroquial ou no serviço eclesial: que não há tempo nem vontade… Fica-se abaixo dos mínimos, e chega um momento em que parece ser impossível ser-se melhor cristão, que não se tem forças para exigir mais. E não é verdade. Para saber mais clicar AQUI.
Precisamos da primavera
Olhamos à nossa volta e sentimos que verdadeiramente a primavera desencadeou um movimento: as árvores voltaram a germinar após a nudez do inverno; ao longo dos caminhos vemos flores amarelas, brancas e de todas as cores; damo-nos conta de que a temperatura é outra; a natureza prepara-se para uma estação diferente. Ora, toda esta preparação não pode ser só exterior a nós, não pode ser apenas um desejo que atravessa a paisagem. Para saber mais, clicar AQUI.
Arte e espiritualidade: Samuel Bak, luz de Quaresma
A Quaresma é um caminho. No entanto, perante certas notícias, perante a situação atual, mais que sentir a necessidade de caminhar, perceciona-se o desejo de fugir: fugir da realidade, que desponta ameaçadora; fugir de si próprio; dos outros, das convivências que se tornaram insuportáveis. Somos homens em fuga. Parecidos com os transportadores de vela de Samuel Bak. Mas o que é esta misteriosa luz ameaçada pelo vento que os dois querem salvar a todo o custo? A Quaresma deveria ser levada assim, com a mesma tenaz e dolorosa fadiga dos homens de Bak. Para saber mais clicar AQUI.
O dom (cristão) das lágrimas
Não saber chorar o pecado cometido era considerado um impedimento para a graça, e por isso, inclusive nos livros de orações confiados à minha geração, havia uma oração «para obter o dom das lágrimas». As lágrimas, de facto, dissolvem o coração de pedra e vencem a aridez que nos torna rígidos, estéreis e incapazes de compaixão; derramar lágrimas humaniza, enquanto que não saber chorar é desumano. Na vida espiritual cristão é preciso, por isso, acolher a experiência das lágrimas, do pranto enquanto arrependimento. Para saber mais clicar AQUI.
O que até agora não
Penso nos nossos propósitos falhados. Nesses propósitos quaresmais e nos outros que fizemos com tanta motivação, e que depois abandonámos pelo caminho. Não somos capazes de ser fiéis aos propósitos? Somos, e seremos melhores, se aprendermos a partir novamente do lugar onde caímos. Se partirmos das nossas falhas para reencontrar a inteireza, impelidos por um coração que acredita. Para saber mais clicar AQUI.
Arte e espiritualidade: Samuel Bak, luz de Quaresma
A Quaresma é um caminho. No entanto, perante certas notícias, perante a situação atual, mais que sentir a necessidade de caminhar, perceciona-se o desejo de fugir: fugir da realidade, que desponta ameaçadora; fugir de si próprio; dos outros, das convivências que se tornaram insuportáveis. Somos homens em fuga. Parecidos com os transportadores de vela de Samuel Bak. Mas o que é esta misteriosa luz ameaçada pelo vento que os dois querem salvar a todo o custo? A Quaresma deveria ser levada assim, com a mesma tenaz e dolorosa fadiga dos homens de Bak. Para saber mais clicar AQUI.
O dom (cristão) das lágrimas
Não saber chorar o pecado cometido era considerado um impedimento para a graça, e por isso, inclusive nos livros de orações confiados à minha geração, havia uma oração «para obter o dom das lágrimas». As lágrimas, de facto, dissolvem o coração de pedra e vencem a aridez que nos torna rígidos, estéreis e incapazes de compaixão; derramar lágrimas humaniza, enquanto que não saber chorar é desumano. Na vida espiritual cristão é preciso, por isso, acolher a experiência das lágrimas, do pranto enquanto arrependimento. Para saber mais clicar AQUI.
O que até agora não
Penso nos nossos propósitos falhados. Nesses propósitos quaresmais e nos outros que fizemos com tanta motivação, e que depois abandonámos pelo caminho. Não somos capazes de ser fiéis aos propósitos? Somos, e seremos melhores, se aprendermos a partir novamente do lugar onde caímos. Se partirmos das nossas falhas para reencontrar a inteireza, impelidos por um coração que acredita. Para saber mais clicar AQUI.
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