«Simplesmente direi que tenho esta fé, e é por isso que fiz o filme. Fiz o filme, como Blatty escreveu o romance, para difundir o Evangelho», revela William Friedkin, realizador do filme “O exorcista” (1973), em entrevista ao jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, conduzida pelo seu diretor, na qual afirma que dirigiu a película «enquanto crente». Nesta conversa, o cineasta fala do ambiente no estúdio durante as gravações, dos filmes que dirigiu a seguir, sempre em torno do mal e do bem, e dos seus encontros com o P. Gabriele Amorth, famoso exorcista, pouco tempo antes da sua morte. Para saber mais clicar AQUI.
«O êxito de um bom dito reside no ouvido daquele que o escuta, não daquele que o pronuncia» (Shakespeare)
"Porquê?" & "Para quê?"
Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
domingo, 14 de abril de 2019
FILME&CINEMA: “O exorcista”
Etiquetas:
“L’Osservatore Romano”,
“O exorcista”,
“Ordet”,
bem,
Carl Theodor Dreyer,
exorcismos,
filme,
Mal,
P. Gabriele Amorth,
William Friedkin,
William Peter Blatty
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário