O padre António Vieira é conhecido como pregador excecional, na boca e na pena do qual – parafraseando José Saramago – a língua portuguesa atingiu cumes de uma beleza nunca mais encontrada. Esse facto explica a profusão de estudos literários em torno da sua obra. Todavia, para ele, a teologia era bem mais importante do que a oratória. E de facto, Vieira era admirado pelos seus contemporâneos enquanto teólogo, o que faz aumentar a estupefacção acerca da ignorância que continua a pairar sobre o seu pensamento teológico. Porquê este esquecimento? Para saber mais clicar AQUI.
«O êxito de um bom dito reside no ouvido daquele que o escuta, não daquele que o pronuncia» (Shakespeare)
"Porquê?" & "Para quê?"
Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
domingo, 14 de abril de 2019
LIVRO&LEITURA: “Choupanas e palácios – A arquitetura teológica da obra do Padre António Vieira”
Etiquetas:
“Choupanas e palácios – A arquitetura teológica da obra do Padre António Vieira”,
A chave dos Profetas,
Editora Paulinas,
escatologia cristã,
Jürgen Moltmann,
Pe. António Vieira,
Porfírio Pinto
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