Paris, julho de 1942. Numa operação sem precedentes, o governo de Vichy desencadeia a tenebrosa ação de detenção de judeus que ficará conhecida na história como “La Rafle du Vel d’Hiv” (a Razia do Velódromo de Inverno). Pela resiliência, solidariedade, pelo inequívoco amor, “As Crianças de Paris” é uma evocação sensível e tocante do perecimento de uns e sobrevivência de outros, que mesmo evidenciando as manobras e o estado de alienação política que conduzirão à tragédia, onde a plenitude humana de fato se perde, se empenha fortemente em revelar a capacidade de algumas vítimas e envolvidos transcenderem o medo, a intimidação e a morte.
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