"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CINEMA: As crianças de Paris: uma história real de resistência e esperança

Paris, julho de 1942. Numa operação sem precedentes, o governo de Vichy desencadeia a tenebrosa ação de detenção de judeus que ficará conhecida na história como “La Rafle du Vel d’Hiv” (a Razia do Velódromo de Inverno). Pela resiliência, solidariedade, pelo inequívoco amor, “As Crianças de Paris” é uma evocação sensível e tocante do perecimento de uns e sobrevivência de outros, que mesmo evidenciando as manobras e o estado de alienação política que conduzirão à tragédia, onde a plenitude humana de fato se perde, se empenha fortemente em revelar a capacidade de algumas vítimas e envolvidos transcenderem o medo, a intimidação e a morte.
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