Escrevia em carta Simone Weil, ao padre Couturier: «Quando leio o Novo Testamento, as místicas, a liturgia, quando vejo celebrar a Missa, sinto como que uma espécie de certeza de que esta fé é a minha, ou mais exatamente, seria a minha se não existisse entre ela e eu a distância criada pela minha imperfeição».
Foi a consciência da sua imperfeição e ainda, segundo a própria, a vontade de Deus, como confessou a própria Simone ao padre Perrin na longa epistolografia que com este manteve entre os meses de janeiro a junho de 1942, que fez com que se mantivesse fora da Igreja não recebendo o batismo, sem nunca deixar com isso de viver de forma exigente o espírito do Evangelho.
Simone Weil nasceu em Paris no dia 3 de fevereiro de 1909. Oriunda de uma família judaica, todavia foi educada agnosticamente. A sua infância é marcada pelo seu amor pelos pobres e pelos que sofrem. Tem cinco anos de idade quando começa a I Guerra Mundial, em 1914. Dotada de uma inteligência notável, depressa isso se reflete no seu sucesso escolar. Estudou no liceu Dury onde fez um ano de Filosofia aprendendo com Le Senne. No liceu Henri-IV, onde estuda com Alain que incutia nos seus alunos o gosto do belo, a admiração e o entusiasmo pelas ideias e o mundo grego, preparou-se para frequentar a Escola Normal Superior, onde entrou com dezanove anos de idade, no ano de 1928.
Simone Weil nasceu em Paris no dia 3 de fevereiro de 1909. Oriunda de uma família judaica, todavia foi educada agnosticamente. A sua infância é marcada pelo seu amor pelos pobres e pelos que sofrem. Tem cinco anos de idade quando começa a I Guerra Mundial, em 1914. Dotada de uma inteligência notável, depressa isso se reflete no seu sucesso escolar. Estudou no liceu Dury onde fez um ano de Filosofia aprendendo com Le Senne. No liceu Henri-IV, onde estuda com Alain que incutia nos seus alunos o gosto do belo, a admiração e o entusiasmo pelas ideias e o mundo grego, preparou-se para frequentar a Escola Normal Superior, onde entrou com dezanove anos de idade, no ano de 1928.
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