"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 15 de setembro de 2012

LIVRO & LEITURA: "Christophe Lebreton - Monge mártir e mestre espiritual para os nossos dias”

«Este é um livro precioso. Escrito por uma das vozes proféticas da Igreja contemporânea, a de Henri Tessier, arcebispo emérito de Argel, debruça-se sobre o percurso espiritual de Christophe Lebreton, um dos monges mártires de Tibhirine. Três anos antes do sequestro e martírio, Christophe havia recebido um caderno de presente e há de utilizá-lo para redigir um diário espiritual. Uma obra desta natureza é uma espécie de mapa interior: dá-nos acesso à vida mais profunda, às suas questões e procuras, aos seus impasses e aos seus encontros. É uma forma de exposição discreta da própria alma. Num mundo como o nosso, prisioneiro da superfície e dos seus ruídos, constitui uma experiência verdadeiramente alternativa este mergulho no mundo silencioso que trazemos, tantas vezes adiado. Vivemos num tempo onde escasseiam os mestres da grande aventura humana. A mão sábia de Henri Tessier ajuda-nos a folhear o diário de Christophe como quem aprofunda dimensões do nosso próprio coração.» «A vida dos mártires de Tibhirine não foi dada em vão», sublinha o padre José Tolentino Mendonça no prefácio, que revelamos.
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