"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 21 de junho de 2013

CINEMA: Paulo VI, o papa na tempestade

Eleito precisamente há 50 anos, a 21 de junho de 1963, é a Paulo VI que cabe consolidar a principal demanda do seu antecessor, João XXIII, reabrindo o Concílio Vaticano II (1962-1965) e assumindo a árdua tarefa da interpretação e implementação dos seus pressupostos. Um processo que exige uma delicada gestão de sensibilidades e expetativas dentro e fora da Igreja, ante reformas que iriam afetar praticamente todas as áreas da vida religiosa, social, política e económica mundial. Esta minissérie não esgota a reflexão sobre as questões relacionadas com Paulo VI, e por se tratar de uma obra de ficção, e não de um documentário, não dispensa uma aferição de alguns dos episódios narrados que deixem clara a componente ficcional e real. Mas, mesmo com as suas deficiências de tradução e legendagem, pode fornecer um bom enquadramento e ponto de partida para o conhecimento do papa Montini. Veja aqui, integralmente:
 

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