"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 8 de junho de 2013

(in)PRENSA semanal: a minha selecção!

Para quem, que por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA: a minha selecção" que aí virão.
Dois governos pelo preço de um...
Orçamento Rectificativo: Sem folgas, com mais gastos e mais dependente do crédito
Portugueses passam 230 horas a tratar de impostos
“Governo não era legítimo no tempo do ‘Soares rua’?”
Governo corta só três carros
Passos Coelho e os 4400 boys
Notícias do pântano português
A Zona Euro está a mudar
Alemanha admite aliviar programa da Grécia
Prós e contras de dois anos de Passos
D. Manuel Clemente considera naturais os protestos que vão decorrendo no país
Libertar Portugal da Austeridade - Doutor António de Sampaio da Nóvoa
Despesas Passos gasta quase tanto em combustíveis como 55 gestores
Câmaras e regiões provocaram rombo de 1395 milhões
Os ratos a abandonar o navio
Há erros no programa grego replicados em Portugal
Medidas de consolidação "demasiado ambiciosas" agravam recessão
Já havia buraco de 4 mil milhões no Orçamento antes do chumbo
Chefes das Finanças corruptos escapam à prisão e mantém funções
Dois anos de Governo: pesadelo e mitos
A Turquia sofre e avança
Papa abdica de ler discurso para não ser "demasiado aborrecido"
http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=513582
 
 
 
 
 

 

 

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