Usar a religião, ou a oração ou a contemplação ou a procura de Deus, como desculpa para ignorar as necessidades do mundo é uma blasfémia. Nega o próprio Deus, a quem se propõe anunciar. Pratica a idolatria do eu e chama-lhe união com Deus. Torna a imersão na oração mais importante do que os frutos da oração. Esta confusão tão descarada faz, da própria oração, uma farsa.
Aqueles que procuram, verdadeiramente, a Deus tornam-se mais sensíveis ao resto do mundo, porque se tornam, no dia a dia, mais parecidos com o Deus que amam, com o Espírito que lhes dá energia. Eles levam consigo, para que todos vejam, as exortações do Deus que os impele a encontrar o Deus que vive neles e que, ao mesmo tempo, os tira para fora de si próprios.
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