Nascida "Neste Dia" de 1906 faria hoje, se fosse viva, 107 anos.
Para a realizadora, Margarethe Von Trotta, não é tanto o cinema que está no coração do filme, mas uma personalidade que realmente existiu, a quem é preciso dar corpo para que os espetadores tenham o desejo de a conhecer melhor. O filme começa com uma discussão entre duas amigas que falam da sua vida conjugal e sentimental. Desde o primeiro momento é visível a grande liberdade desta mulher, mas também o seu amor pela vida, o seu igual prazer em receber flores das suas amigas e os elogios dos seus muitos pretendentes. No burburinho da vida, as perguntas dos seus alunos e as discussões animadas em torno de uma refeição compartilhada levantam as questões intelectuais. É a alemã Barbara Sukowa que dá à personagem de Arendt toda a sua força. Apaixonada, amorosa, cínica e ferozmente independente, a atriz encarna-a com convicção e talento. A qualidade do filme passa também pela fotografia de Caroline Champetier, cujo trabalho é novamente notável, dando à narrativa a atmosfera dos anos de 1960.
Para a realizadora, Margarethe Von Trotta, não é tanto o cinema que está no coração do filme, mas uma personalidade que realmente existiu, a quem é preciso dar corpo para que os espetadores tenham o desejo de a conhecer melhor. O filme começa com uma discussão entre duas amigas que falam da sua vida conjugal e sentimental. Desde o primeiro momento é visível a grande liberdade desta mulher, mas também o seu amor pela vida, o seu igual prazer em receber flores das suas amigas e os elogios dos seus muitos pretendentes. No burburinho da vida, as perguntas dos seus alunos e as discussões animadas em torno de uma refeição compartilhada levantam as questões intelectuais. É a alemã Barbara Sukowa que dá à personagem de Arendt toda a sua força. Apaixonada, amorosa, cínica e ferozmente independente, a atriz encarna-a com convicção e talento. A qualidade do filme passa também pela fotografia de Caroline Champetier, cujo trabalho é novamente notável, dando à narrativa a atmosfera dos anos de 1960.
Ler mais em:
- http://www.snpcultura.org/hannah_arendt.html
-http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3476449&seccao=M%E1rio Soares&tag=Opini%E3o - Em Foco
-http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3476449&seccao=M%E1rio Soares&tag=Opini%E3o - Em Foco
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