Uma comunidade de homens e mulheres que fazem esta experiência de Deus – a de serem acolhidos na sua imensa fragilidade – é uma comunidade que acolhe, que não julga, que aprende a olhar os outros com a ternura de Deus. A Igreja nasce e renova-se aqui. A missão da Igreja – que somos todos nós – é fundamentalmente a disponibilidade para abrir a mesa – símbolo da Eucaristia – a todos, a começar por aqueles que mais sofrem, que se sentem excluídos, tantas vezes por razões morais. Quando nos temos na conta de perfeitos ou dos melhores enfermamos de um farisaísmo que mais não testemunha do que um deus tirano, o deus dos só pretensamente bons e bem comportados. Esse não é o Deus de Jesus Cristo!
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