Muitos de nós caímos no comodismo, por acharmos que nada podemos fazer para mudar o mundo. Não depende de nós acabar com as guerras (até porque, se calhar, pelos tempos mais próximos, enquanto houver homens, haverá guerra). Se não somos governantes, não depende de nós fazer as reformas que julgamos convenientes. Se não somos juízes, não nos compete ditar a justiça (e mesmo que o sejamos, somos só de algumas causas). Somos impotentes perante quase tudo e desanimamos, com frequência, por vermos que nada acontece como gostaríamos – as famílias separam-se, os idosos são abandonados, os deficientes vivem à margem, a solidariedade não se pratica por falta de tempo, as leis não se cumprem e quem mais as infringe não é punido por isso… Só nos resta o desespero? Claro que não.
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