"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

CINEMA: O lobo de Wall Street

Aos 71 anos, o realizador Martin Scorsese continua a revelar a sua vitalidade cinematográfica e a vontade de escrever a história da América, que vem olhando ao longo dos anos por múltiplos prismas. Em todos, raramente escusa o lado mais negro daquela que, para uns tantos, foi considerada a “terra dos sonhos”, e, para tantos outros, “um exemplo”. Acusado por alguma crítica de ter construído um filme tão pouco idóneo como a vida do protagonista, que a mesma crítica entende sair engrandecida e apetecível, “O Lobo de Wall Street” é, para todos os efeitos, considerado um dos filmes do ano pela indústria e o mundo cinematográficos, já candidato aos Globos de Ouro para Melhor Filme (Musical ou Comédia) e Ator Principal. Realizado com grande fôlego, um olhar minimamente perspicaz poderá facilmente adivinhar a ironia com que a figura de Belford é retratada, com Di Caprio a desempenhá-la com o habitual brilhantismo.
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