Viver plenamente significa abandonar a lógica de dobrar o mundo, tudo aquilo que nos rodeia, à nossa vontade; viver plenamente significa procurar integrarmo-nos, nele da melhor maneira. Devemos aprender a partilhar, a participar, a unirmo-nos, e não a dividir ou a dominar ou a controlar o outro. A história de cada um de nós é aproximarmo-nos do invisível, do espiritual. Existe um plano de Deus, preparado para cada um de nós, ainda antes de nascermos; compete a cada um de nós aderir-lhe ou não, procurá-lo ou não. Como reconhecer uma pessoa que vive verdadeiramente? Pelos seus frutos. Sobretudo, é preciso dar bons frutos. Se não formos conscientes, se não tivermos em conta a nossa componente psicoespiritual, acabaremos por viver o mundo como lugar de competição, de agressão, onde o único objetivo é sobreviver, é pensar no nosso interesse pessoal e, consequentemente, viver o outro como coisa ou objeto, sempre em nosso proveito.
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