Não é uma novidade, como bem sabem os fãs, habituados a ouvir nas canções de Springsteen ecos nunca mitigados das suas raízes católicas. Uma infiltração constante – embora nem sempre unívoca e que chega após mensagens juvenis de rebelião, não privadas de banalidade e de alguns excertos blasfemos – que recentemente levou Azzan Yadin-Israel, professor da Rutgers University de Nova Brunswick, em Nova Iorque, a organizar nada menos do que um curso sobre a teologia de Springsteen. No passado, outras instituições superiores dos EUA tinham proposto seminários sobre os seus textos, centrando-se especialmente na sua mensagem social e política, mas nenhuma até agora chegou a tanto.
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