Quando as escolas «são feitas para a aprendizagem da palavra, do discurso, do conceito, do saber fazer», na convicção de que «só o conhecimento positivista das coisas» lhes pode dar «o seu sentido», faltam «mestres do silêncio, escolas que permitam aprender a não fazer, a pausa, a interrupção, os caminhos silenciosos, a contenção».
Em entrevista publicada esta quarta-feira no "Jornal de Letras" (JL), o padre José Tolentino Mendonça considera que é precisa «a aprendizagem da arte do silêncio, a fecundidade que há na escassez, o vigor que existe na sede», em contraponto a uma sociedade que «caminha noutro sentido».
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