"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: É preciso aprender a arte do silêncio, a fecundidade da escassez, o vigor que há na sede

Quando as escolas «são feitas para a aprendizagem da palavra, do discurso, do conceito, do saber fazer», na convicção de que «só o conhecimento positivista das coisas» lhes pode dar «o seu sentido», faltam «mestres do silêncio, escolas que permitam aprender a não fazer, a pausa, a interrupção, os caminhos silenciosos, a contenção».
Em entrevista publicada esta quarta-feira no "Jornal de Letras" (JL), o padre José Tolentino Mendonça considera que é precisa «a aprendizagem da arte do silêncio, a fecundidade que há na escassez, o vigor que existe na sede», em contraponto a uma sociedade que «caminha noutro sentido».
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