Se quisesse ser coerente com tudo o que escreveu e espalhou, como seria o correcto e o recomendável, não teria, de forma nenhuma, aceite o cargo, pois estava fartinho de saber que iria fazer parte de um governo de contenção de custos, logo impossibilitado de pôr em prática um política educativa capaz e decente. Mas, porém, todavia, contudo, outros "valores mais altos se alevantam" e eis que outro "ex" dos muitos que por aí pululam, desde Bruxelas até Brasília, passando por cá, quis também cavalgar a cadeira do poder para assim enriquecer o seu CV com um " Ministro da Educação do XIX Governo Constitucional de Portugal ". Passado um ano - 21Junho2011 a 21Junho2012 - o inventário & respectivo balanço aí está. Ninguém melhor do que Santana Castilho o poderia fazer:
Está lá tudo!
Ou está tudo lá?
Tanto faz. Não falta nada!!!
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