"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 30 de julho de 2012

Crise? CRISES há muitas...

a da fé, por exemplo.

in http://www.snpcultura.org/elogio_crises_fe_1.html


in http://www.snpcultura.org/elogio_crises_fe_2.html


in http://www.snpcultura.org/elogio_crises_fe_3.html


in http://www.snpcultura.org/elogio_crises_fe_4.html


in http://www.snpcultura.org/elogio_crises_fe_5.html

Encontrar a fé perdida: "Histórias de católicos que abraçaram à fé e Igreja."
«A fé atirou-me ao chão. Vivi coisas tão intensas que as julgo feitas à medida da minha teimosia.» Sim, porque este diretor de arte era alguém muito racional, a quem a dimensão religiosa nada dizia. «Costumava dizer aos meus irmãos que só me casaria no dia em que o Cristo Rei batesse palmas», diz Rodrigo Cerqueira. Miguel Gama, assume que continua a questionar-se e a questionar a própria Igreja. «Faz parte da minha ideia do que é ser católico», afirma, para explicar que a sua aproximação à fé foi um tanto intermitente. As idas à missa em criança não o marcaram.
(ler mais em: http://www.snpcultura.org/encontrar_a_fe_perdida.html )

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