"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 20 de julho de 2012

Idosos & Reclusos

Faço minhas, estas palavras & ideia.

" Como todos sabemos as despesas com os reclusos são todas pagas com os nossos impostos.
Fará sentido solicitar (exigir) de quem nos governa que assuma igual responsabilidade para com os idosos carenciados?
Vem isto a propósito deste email que anda por aí a circular.
Vejam esta proposta de troca de idosos por reclusos
Car(a)os amig(a)os:
Quem teve a seguinte ideia devia ganhar um prémio Nobel. Reparem como ela reflete uma realidade que tem tanto de triste como de real! "

UMA IDEIA A EXPLORAR?...
Colocar os nossos idosos nas cadeias, e os delinquentes fechados nas casas dos velhos.
Ø Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a um duche, lazer, passeios.
Ø Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a loiça, arrumar a casa, lavar roupa etc.
Ø Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
Ø Estariam permanentemente acompanhados.
Ø Teriam refeições quentes, e a horas.
Ø Não teriam que pagar renda pelo seu alojamento.
Ø Teriam direito a vigilância permanente por vídeo, pelo que
Ø receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência. E sem pagar um tusto.
Ø As suas camas seriam mudadas duas vezes por semana, e a roupa lavada e passada com regularidade.
Ø Um guarda visitá-los-ia a cada 20 minutos e levar-lhes-ia a correspondência diretamente em mão.
Ø Teriam um local para receberem a família ou outras visitas.
Ø Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física / espiritual.
Ø Seriam encorajados a arranjar terapias ocupacionais adequadas, com formador instalações e equipamento gratuitos.
Ø Ser-lhes-ia fornecido gratuitamente roupa e produtos de higiene pessoal.
Ø Teriam assistência jurídica gratuita.
Ø Viveriam numa habitação privada e segura, com um pátio para convívio e exercícios.
Ø Acesso a leitura, computador, televisão, rádio e chamadas telefónicas na rede fixa.
Ø Teriam um secretariado de apoio, e ainda Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Amnistia Internacional, etc., disponíveis para escutarem as suas queixas.
Ø O secretariado e os guardas seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados.
Ø Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos por Portugal.

Por outro lado, nas casas dos idosos:
Ø Os delinquentes viveriam com € 200 numa pequena habitação com obras feitas há mais de 50 anos.
Ø Teriam que confecionar a sua comida e comê-la muitas vezes fria e fora de horas.
Ø Teriam que tratar da sua roupa.
Ø Viveriam sós e sem vigilância.
Ø Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
Ø De vez em quando seriam vigarizados, assaltados ou até violados.
Ø Se morressem, poderiam ficar anos, até alguém os encontrar.
Ø As instituições e os políticos não lhes ligariam qualquer importância.
Ø Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
Ø Não teriam ninguém a quem se queixar.
Ø Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente ou a caírem na banheira velha,
Ø Passariam frio no Inverno porque a pensão de € 200 não chegaria para o aquecimento.
Ø O entretenimento diário consistiria em ver telenovelas e o Goucha na televisão.

" Digam lá se desta forma não haveria mais justiça para todos, e os contribuintes agradeceriam? Reflitam "

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