Gerida com delicadeza, na progressiva intimidade dos espaços e das personagens, a narrativa fílmica de Asghar Farhadi faz-nos olhar por dentro e por fora o que há de único e comum nas relações, ao mesmo tempo que levanta questões pertinentes sobre a complexidade das famílias, do papel do homem e da mulher, das relações de trabalho e de imigração que não se reduzem nem ao contexto francês nem ao iraniano. Prémio do júri ecuménico na última edição de Cannes, o filme foi elogiado como ilustração do versículo bíblico «e a verdade vos libertará» (João 8, 32).
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