"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: Uma conversa com Deus.

O mistério revela-se para lá de qualquer conhecimento, para lá mesmo de qualquer ignorância. Guarda isto para ti: há um momento decisivo em que a experiência crente se constrói necessariamente num intransigente, desconcertante e ardente oximoro, que é a sua figura por excelência: a fé é sede que dessedenta, fome que sacia, vazio que enche de plenitude, escuridão que brilha. Só mãos estendidas e vazias se avizinham ao mistério. (…) Não se esqueçam que todo o coração é uma soleira, uma porta entreaberta. O grande obstáculo não é a fragilidade, mas a rigidez. Não é a vulnerabilidade, mas o seu contrário: o orgulho, a autossuficiência, a autojustificação, o isolamento, a violência, o delírio de poder. «Os homens quando nascem são tenros e frágeis. A morte torna-os duros e rijos. As ervas e as árvores quando nascem são tenras e frágeis. A morte torna-as esquálidas e ressequidas. O duro e o rígido conduzem à morte. O fraco e o flexível conduzem à vida.
Mais em:

Sem comentários:

Enviar um comentário