"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CINEMA: Quem deseja ser amado?

Será possível aliar beleza poética/criatividade e profundidade ética? Apreender as sensações vitais que paulatinamente se vão alojando na nossa memória, quase sempre sem uma nitidez absoluta, é condição de possibilidade para o despertar corpóreo. Isso significa dar corpo concreto às imagens presentes na memória porque se “Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face. Agora, conheço de modo imperfeito; depois, conhecerei como sou conhecido” (1Cor 13,12). Há toda uma pedagogia de sensibilidade estética que não podemos descurar, antes situá-la no contexto do nosso quotidiano, e não como momento aprazível ou figuração estetizante decorativa. Se a arte não eleva espiritualmente o humano, distanciando de si mesmo, não é condição de fecundidade, de abertura, mas pura idolatria.
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