"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 13 de março de 2014

EFEMÉRIDE/EVOACAÇÃO/COMEMORAÇÃO: Parabéns&Obrigado PAPA FRANCISCO!

Eu, seu admirador, me confesso:
Um ano de Papa Francisco
Papa é popular porque "fala a linguagem dos simples"
O filme da eleição do papa Francisco contado pelo cardeal que lhe pediu para não se esquecer dos pobres
«Os votos convergiam nele: estava a interiorizar muito naquele momento, silencioso. Comentei com ele a possibilidade de poder alcançar o número necessário para se tornar papa. Quando as coisas começaram a estar um pouco mais perigosas para ele, confortei-o. Depois houve o voto definitivo, e houve um grande aplauso. A contagem prosseguiu até ao fim, mas eu abracei-o e beijei-o logo. E disse-lhe aquela frase: “Não te esqueças dos pobres”. Não tinha preparado nada, mas naquele momento veio do meu coração, com força, dizer-lhe isso, sem me dar conta de ser a boca através da qual falava o Espírito Santo. Ele disse que aquelas palavras lhe tinham com força, que foi naquele momento que pensou nos pobres e lhe veio à ideia o nome de S. Francisco. Foi interpelado, foi-lhe pedido se aceitava e com que nome desejava ser chamado. O nome que pronunciou, Francisco, foi uma enorme surpresa para todos. Quem teria imaginado que um papa poderia chamar-se Francisco! Porque é uma figura exigente, e ele escolheu-a com coração feliz e leve.» O testemunho do cardeal brasileiro D. Cláudio Hummes.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/o_filme_da_eleicao_papa_francisco.html
«Quando estás com Bergoglio, tens a impressão de que ele conhece Deus Pai pessoalmente»
Falar a sós com o papa Francisco constitui uma experiência espiritual. Estar com ele durante um longo período de tempo deu-me a impressão de ver um homem profundamente mergulhado em Deus. Um seu amigo, Luis Palau, conhecido líder mundial dos cristãos evangélicos, disse certo dia acerca dele: «Quando estás com Bergoglio, tens a impressão de que ele conhece Deus Pai pessoalmente.» É isso mesmo. Sente-se sobretudo que se está diante de um homem livre, de uma liberdade espiritual que, no entanto, está plenamente envolvida na vida, nas suas dinâmicas, nos seus afetos. As características fundamentais da sua oração são simples: ele diria «normais». São as de qualquer sacerdote. Reza com o seu breviário, um livro em latim, já gasto pelo uso, e reza «mentalmente», ou seja, num diálogo interior silencioso com Deus. Gosta da oração que acompanha a vida e os seus momentos, e também gosta da adoração silenciosa, durante a qual por vezes dormita. No passado, já se tinha detido sobre essa adoração silenciosa que faz parte da sua vida, desde há muito tempo: «Sinto-me como se estivesse nas mãos de outro, como se Deus me estivesse a dar a mão».
Ler mais em:
Coragem, papa Francisco, coragem!
Passados os primeiros momentos de encantamento, o papa Francisco começou logo a mostrar o seu estilo, o seu jeito latino-americano, o seu desejo de servir a Igreja Católica e a humanidade de corpo e alma. Tantos detalhes chamaram a atenção, como residir na Casa de Santa Marta, em vez do palácio apostólico; a dispensa de muitos protocolos; o seu jeito de pastor de almas; a forma direta e simples de falar… Muitos, talvez, esperavam imediatas e até espetaculares reformas na Cúria Romana e nos organismos de governo, que ajudam o Papa na sua missão universal. Francisco começou por pedir reformas nas atitudes e nas disposições de todos os filhos da Igreja; as reformas administrativas da Santa Sé chegam aos poucos e as da Cúria Romana ainda devem chegar. Ninguém tenha a ilusão de que, na Igreja, tudo depende só da Cúria Romana; Francisco tem falado mais vezes da necessária participação de todos e que cada membro da Igreja faça bem a sua parte, em vista da saúde do corpo inteiro.
Ler mais em:
 

Sem comentários:

Enviar um comentário