"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 11 de março de 2014

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: princípio personalista

«Economia» é uma palavra grega que significa «a lei da casa» do mundo, na qual devem ser consideradas antes de tudo as pessoas antes de qualquer realidade financeira. Finança e economia não são, por isso, sinónimos. O elemento fundamental é reconhecer que a figura central que domina o horizonte é a pessoa humana. A finança é apenas um instrumento que deve estar ao serviço da economia, que é a regra da vida social de toda a humanidade. Em momentos difíceis há a necessidade de recuperar alguns valores culturais e éticos fundadores. Enquanto homem de Igreja e exegeta bíblico, gostaria de partir da visão cristã profundamente inervada no interior da sociedade e da cultura, ao ponto de constituir uma presença imprescindível. Com efeito, como é sabido, a tese central do cristianismo permanece na incarnação: «O Verbo fez-se carne» (João 1, 14). Portanto, no cristianismo há um entrelaçamento entre fé e história, e, por isso, um contacto entre religião e vida política e social.
Ler mais em:

Sem comentários:

Enviar um comentário