Em 2000 Eric M. Parker é um bilionário de 28 anos que personifica o paradigma do nosso tempo: o poder construído sobre o domínio da informação, a gestão da informação gerida ao nanossegundo, a integridade física e emocional obsessivamente protegida por uma redoma que o mantém intocável. Na vertigem do domínio sobre os mercados, pessoas e todas as coisas, para as quais criou uma noção de equilíbrio, Parker reconhece no entanto o desejo do intangível e a existência de algo que falhou na ambicionada perfeição, que o leva agora a procurar, mais que uma explicação, um sentido. O tempo escapa-se-lhe e a exposição é inevitável.
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