E se "o tempo voa", eles estão já aí!
Meditação: aprender a estar em silêncio
Talvez seja difícil a nossa tentativa de chegar a este silêncio. Será, quase de certeza, prolongada. Não se trata apenas de conservar mudas as nossas línguas, mas sobretudo de levar a cabo um estado de remanso desperto na nossa mente e no nosso coração - um estado de consciência pouco familiar à maioria dos Ocidentais. Tendemos a estar ou vigilantes ou descontraídos; raramente os dois estados se encontram combinados na maioria de nós. Mas, na meditação, chegamos a experienciar-nos a nós mesmos como ao mesmo tempo totalmente descontraídos e totalmente despertos. Esta quietude não é o sopor do sono, mas antes a quietude da concentração plenamente vigilante.
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