Yves Congar: entre a paciência e a esperança
Embora se considerasse um homem impaciente, Yves Marie Joseph Congar afirmou: «As pessoas que têm muita pressa, que desejam compreender o objeto dos seus desejos imediatamente, são incapazes de o fazer. O semeador paciente, que confia a sua semente à terra e ao sol, é também o homem de esperança. Coventry Patmore disse também que o homem que espera que as coisas se revelem em si mesmas, demonstra ter a coragem de não negar na escuridão o que viu na luz».
O teólogo dominicano nasceu a 8 de abril de 1904 em Sedan, França. Durante a Primeira Guerra Mundial a sua casa é ocupada pelos alemães e o jovem Congar escreve vários diários sobre a longa permanência germânica.
Durante os anos 20, após o armistício, passa três anos num convento carmelita, onde encontra a filosofia tomista veiculada pela leitura das obras do filósofo católico Jacques Maritain e de Lagrange. Mais tarde sente-se atraído pela vida beneditina, o que o leva a passar algum tempo com esta congregação. Em 1925, nova mudança: entra no noviciado dos frades dominicanos em Amiens, de onde não voltaria a sair.
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