"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 24 de agosto de 2012

quem conhece ESSES DESCONHECIDOS (10)...

...que merecem ser CONHECIDOS - vida&obra - e eu mais em conhecê-los e dar a conhecer?

Yves Congar: entre a paciência e a esperança
Embora se considerasse um homem impaciente, Yves Marie Joseph Congar afirmou: «As pessoas que têm muita pressa, que desejam compreender o objeto dos seus desejos imediatamente, são incapazes de o fazer. O semeador paciente, que confia a sua semente à terra e ao sol, é também o homem de esperança. Coventry Patmore disse também que o homem que espera que as coisas se revelem em si mesmas, demonstra ter a coragem de não negar na escuridão o que viu na luz».
O teólogo dominicano nasceu a 8 de abril de 1904 em Sedan, França. Durante a Primeira Guerra Mundial a sua casa é ocupada pelos alemães e o jovem Congar escreve vários diários sobre a longa permanência germânica.
Durante os anos 20, após o armistício, passa três anos num convento carmelita, onde encontra a filosofia tomista veiculada pela leitura das obras do filósofo católico Jacques Maritain e de Lagrange. Mais tarde sente-se atraído pela vida beneditina, o que o leva a passar algum tempo com esta congregação. Em 1925, nova mudança: entra no noviciado dos frades dominicanos em Amiens, de onde não voltaria a sair.

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