Pela hospedaria, passam gentes de todas as proveniências sociais etárias, mesmo religiosas, incluindo agnósticos e descrentes. Há artistas, escritores, padres, médicos, seminaristas, personalidades conhecidas e gente anónima que também decide passar um tempo em Singeverga. Atraídos p ela liturgia sóbria, pelo canto ou pela tranquilidade do lugar.
O espaço do mosteiro está quase todo disponível para os hóspedes: além da própria hospedaria, os hóspedes podem utilizar o claustro e a igreja, podem passear na quinta ou circular p elos jardins. O lugar é privilegiado. No livro Mosteiro de Singeverga - Cem Anos 1892-1992, Gabriel de Sousa, que foi o segundo abade do mosteiro (1948-66) descreve assim o lugar: «A situação de Singeverga é verdadeiramente privilegiada. Poderá encontrar-se local de mais desafogados horizontes;. mas não será fácil encontrá-lo dotado de tantos mimos e encantos naturais. No centro dum semianfiteatro montanhoso (...), a natureza enrugou um combro enxuto...»
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