"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 25 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com uma VISITA (3)

Dormir em mosteiros (II): Singeverga
Pela hospedaria, passam gentes de todas as proveniências sociais etárias, mesmo religiosas, incluindo agnósticos e descrentes. Há artistas, escritores, padres, médicos, seminaristas, personalidades conhecidas e gente anónima que também decide passar um tempo em Singeverga. Atraídos p ela liturgia sóbria, pelo canto ou pela tranquilidade do lugar.
O espaço do mosteiro está quase todo disponível para os hóspedes: além da própria hospedaria, os hóspedes podem utilizar o claustro e a igreja, podem passear na quinta ou circular p elos jardins. O lugar é privilegiado. No livro Mosteiro de Singeverga - Cem Anos 1892-1992, Gabriel de Sousa, que foi o segundo abade do mosteiro (1948-66) descreve assim o lugar: «A situação de Singeverga é verdadeiramente privilegiada. Poderá encontrar-se local de mais desafogados horizontes;. mas não será fácil encontrá-lo dotado de tantos mimos e encantos naturais. No centro dum semianfiteatro montanhoso (...), a natureza enrugou um combro enxuto...»
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