"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 26 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com EVOCAÇÃO (duas)

Albino Luciani nasceu há 100 anos e a 26 de agosto de 1978 tornou-se João Paulo I, o «papa do sorriso»
«”Chamar-me-ei João Paulo”. Eu não tenho nem “a sabedoria de coração” do Papa João, nem a preparação e a cultura do Papa Paulo. Estou, porém, no lugar deles e devo procurar servir a Igreja. Espero que me ajudeis com as vossas orações.» «O humilde Vigário de Cristo, que, de ânimo tímido mas cheio de confiança, inicia a sua missão, está inteiramente pronto a servir a Igreja e a sociedade civil, sem qualquer discriminação de raças ou de ideologias, com o objetivo de que para o mundo nasça um dia mais claro e mais suave.» Nasceu há 100 anos (17.10.1912) o cardeal italiano Albino Luciani, que a 26 de agosto de 1978 escolheu o nome de João Paulo I para suceder a Paulo VI. No dia 1 de setembro enviou uma carta ao legado pontifício ao Congresso Mariano do Equador. A personalidade escolhida: cardeal Joseph Ratzinger, então arcebispo de Munique e hoje papa Bento XVI. Recordamos alguns excertos do seu breve pontificado.
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Morreu Neil Armstrong, o primeiro homem na Lua
Astronauta, que proferiu a célebre frase “um pequeno passo para o Homem, um salto gigantesco para a Humanidade”, morreu aos 82 anos.
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A Igreja Católica e a chegada de Neil Armstong à Lua
«Glória a Deus no alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade»: foram estas as primeiras palavras que o papa Paulo VI dirigiu aos primeiros astronautas a pisar a Lua, entre eles Neil Armstrong, que morreu este sábado aos 82 anos. «O homem tem um impulso natural para explorar o desconhecido, de conhecer o desconhecido; contudo o homem também tem medo do desconhecido. A vossa bravura transcendeu esse medo, e através de vossa intrépida aventura o homem deu mais um passo no sentido de conhecer mais do universo; nas suas palavras, senhor Armstrong, “um salto gigantesco para a humanidade”», disse mais tarde ao receber a tripulação da Apolo 11.
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