O Deus de Etty Hillesum
A vida como um grande diálogo
Dialogar no grande átrio do quotidiano, onde indistintamente, se cruza o humano, em “carne e osso” (Husserl), é o apelo forte deste tempo. Partir da pergunta é sempre um bom começo. C.S. Lewis no seu diário interroga-se: «Porque parece assim presente (Deus) quando nós, para dizer com franqueza, não O procuramos?». E se for Ele a vir ao nosso encontro? (Jo 1,14) É necessário colocarmo-nos no modo de discernimento do mistério que se está a viver. Não há linguagem absoluta para descrever este tipo de abertura. Deus é a origem desta aproximação. A mistagogia do quotidiano, de “olhos abertos” (Metz), medeia a presença do mistério na quotidianidade.
Dialogar no grande átrio do quotidiano, onde indistintamente, se cruza o humano, em “carne e osso” (Husserl), é o apelo forte deste tempo. Partir da pergunta é sempre um bom começo. C.S. Lewis no seu diário interroga-se: «Porque parece assim presente (Deus) quando nós, para dizer com franqueza, não O procuramos?». E se for Ele a vir ao nosso encontro? (Jo 1,14) É necessário colocarmo-nos no modo de discernimento do mistério que se está a viver. Não há linguagem absoluta para descrever este tipo de abertura. Deus é a origem desta aproximação. A mistagogia do quotidiano, de “olhos abertos” (Metz), medeia a presença do mistério na quotidianidade.
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