"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Quem conhece ESSES "DESCONHECIDOS" (4)...

...que merecem ser CONHECIDOS - vida&obra - e eu mais em os conhecer e dar a conhecer:

O Deus de Etty Hillesum
A vida como um grande diálogo
Dialogar no grande átrio do quotidiano, onde indistintamente, se cruza o humano, em “carne e osso” (Husserl), é o apelo forte deste tempo. Partir da pergunta é sempre um bom começo. C.S. Lewis no seu diário interroga-se: «Porque parece assim presente (Deus) quando nós, para dizer com franqueza, não O procuramos?». E se for Ele a vir ao nosso encontro? (Jo 1,14) É necessário colocarmo-nos no modo de discernimento do mistério que se está a viver. Não há linguagem absoluta para descrever este tipo de abertura. Deus é a origem desta aproximação. A mistagogia do quotidiano, de “olhos abertos” (Metz), medeia a presença do mistério na quotidianidade.







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