"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 18 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com um convite à ESPIRITUALIDADE (18)...

... para, neste tempo da vida, preparar outro tempo, o Outono-Inverno da vida que se segue.
E se "o tempo voa", eles estão já aí!


Meditação: sermos restituídos a nós próprios
A meditação é um processo de aprendizagem. É um processo de aprender a prestar atenção, a concentrar-se, a esperar. W.H. Auden viu muito bem isto, ao dizer que as escolas eram lugares que deveriam ensinar o espírito de oração num contexto secular. Fariam isto, insistia ele, ensinando às pessoas o modo de se concentrarem plena e exclusivamente naquilo que diante delas se encontrava, fosse um poema, um quadro, um problema de matemática ou uma lâmina no microscópio, e a concentrarem-se neles só por mor deles. Por «espírito de oração» entendia ele uma atenção generosa, esquecida de si. (W.H. Auden, A Certain World. A Commonplace Book, Viking Press, New York, 1970, p. 306).

Sem comentários:

Enviar um comentário