Nasceu da prodigiosa imaginação de Tati e é o mais recente filme de Sylvain Chomet, o realizador que nos deliciou em 2003 com o inesquecível “Belleville Rendez-Vous” e as suas impagáveis “triplettes”!
Tati–argumentista já conhecíamos, mas muitos de nós habituaram-se a descobrir-lhe a assinatura apenas nos filmes que ele mesmo dirigiu e protagonizou: “Há Festa na Aldeia”, “As Férias do Sr. Hulot” ou “Play Time–Vida Moderna”, que punham plateias a rir a bandeiras despregadas nas décadas de cinquenta e sessenta.
Agora, em “O Mágico” é como se recebessemos uma mensagem de Jacques Tatischeff, seu nome de nascença, vinda do além e encerrando num mesmo envelope, simultaneamente, um tanto da sua vida e um voto de Natal:
Em desenho animado, corre a história deste modo: Um mágico francês de idade avançada tenta a todo o custo manter viva a arte e o espetáculo do ilusionismo, enfrentando a forte concorrência das recém-nascidas bandas rock dos anos 50 e 60.
Em desenho animado, corre a história deste modo: Um mágico francês de idade avançada tenta a todo o custo manter viva a arte e o espetáculo do ilusionismo, enfrentando a forte concorrência das recém-nascidas bandas rock dos anos 50 e 60.
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