"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 27 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com CINEMA (26)

"O Mágico"
Nasceu da prodigiosa imaginação de Tati e é o mais recente filme de Sylvain Chomet, o realizador que nos deliciou em 2003 com o inesquecível “Belleville Rendez-Vous” e as suas impagáveis “triplettes”!
Tati–argumentista já conhecíamos, mas muitos de nós habituaram-se a descobrir-lhe a assinatura apenas nos filmes que ele mesmo dirigiu e protagonizou: “Há Festa na Aldeia”, “As Férias do Sr. Hulot” ou “Play Time–Vida Moderna”, que punham plateias a rir a bandeiras despregadas nas décadas de cinquenta e sessenta.
Agora, em “O Mágico” é como se recebessemos uma mensagem de Jacques Tatischeff, seu nome de nascença, vinda do além e encerrando num mesmo envelope, simultaneamente, um tanto da sua vida e um voto de Natal:
Em desenho animado, corre a história deste modo: Um mágico francês de idade avançada tenta a todo o custo manter viva a arte e o espetáculo do ilusionismo, enfrentando a forte concorrência das recém-nascidas bandas rock dos anos 50 e 60.
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