"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 26 de agosto de 2012

quem conhece ESSES DESCONHECIDOS (12)...

...que merecem ser CONHECIDOS - vida&obra - e eu mais em conhecê-los e dar a conhecer?

Gabriel Marcel: Existência como mistério
Gabriel Marcel nasceu em Paris a 7 de dezembro de 1889. Sua mãe Laure, filha de banqueiros judeus, morreu quando Gabriel tinha apenas quatro anos (1893). Na sua autobiografia considera que este acontecimento foi um dos momentos de trevas da sua vida. Gabriel foi então criado pelo pai Henri, Conselheiro de Estado e diplomata, e pela tia, Marguerite Meyer, com quem o pai casaria mais tarde. No ano de 1898 Henri é enviado para a Suécia, onde Marcel passará alguns anos.
De volta a França, Gabriel Marcel começa a estudar Filosofia no ano escolar de 1905-1906, tendo-se depressa apaixonado pela “matéria”. Após terminar o ensino secundário, inscreve-se na Sorbonne, onde prossegue o estudo da disciplina. A sua tese, “Les idées métaphysiques de Coleridge dans leurs rapports avec la philosophie de Schelling”, foi apresentada em 1909 e publicada em 1971. Assistiu às aulas de Péguy, Maritain e Bergson, o professor que mais o marcou. Como era também dramaturgo, Gabriel Marcel publica em 1911 a peça “La grâce” e em 1913 “Le palais de sable”.
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