E se "o tempo voa", eles estão já aí!
Um novo comboio a partir
Numa sociedade profundamente transformada pelo digital (à imagem da revolução industrial), torna-se anacrónico falar de um mundo virtual em contraposição a um mundo real. Aquilo que ainda se chama de “virtual”, como o fazem alguns documentos da Igreja, é tão real quanto o “real”. Se assim não fosse, qual seria a lógica de uma Igreja presente num mundo “não-real”? Diria até que não faz sentido falar de “mundos” (ou de um sistema de contraposição), de modo a que não se gere uma linguagem ambígua, mas sim de uma sociedade que vive numa era digital e está cada vez mais online.
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