"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 19 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com um convite à ESPIRITUALIDADE (19)...

... para, neste tempo da vida, preparar outro tempo, o Outono-Inverno da vida que se segue.
E se "o tempo voa", eles estão já aí!


"O silêncio é um valor inestimável. Sem silêncio não se ouve e ainda menos se escuta. O homem que não se escuta a si próprio, desconhece-se. O que não tem espaço e tempo para meditar, para ouvir o significado dos sons e das palavras, anda neste mundo a reboque, sem leme. Só no silêncio é possível descobrir outros sinais de comunicação. Aproveitemos este tempo de férias para fazer silêncio. O silêncio é o segredo de uma melhor comunicação."
in " Não há soluções, Há caminhos"
P. Vasco Pinto Magalhães

Meditação: aprender a estar em silêncio
Num silêncio profundo e criativo, encontramos Deus de um modo que transcende todos os nossos poderes de inteligência e linguagem. Temos todos a consciência básica de que não podemos apreender Deus pelo pensamento. O que o filósofo Alfred Whitehead referiu a propósito da investigação humana do tempo poderia aplicar-se igualmente ao pensamento humano sobre Deus. Escreveu ele: «E impossível meditar sobre o tempo e sobre o mistério da passagem criativa da natureza, sem uma emoção avassaladora das limitações da inteligência humana» (cfr. G.H. Whitrow, The Nature of Time, Penguin, 1975, p. 144)

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