"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 28 de agosto de 2012

quem conhece ESSES DESCONHECIDOS (14)...

...que merecem ser CONHECIDOS - vida&obra - e eu mais em conhecê-los e dar a conhecer?

Romano Guardini: um príncipe do espírito
Em 1966, Henri Engelmann chamou-lhe «príncipe do espírito» e disse ainda que Romano Guardini apesar da sua inteligência fulgurante era o «homem mais sedutor e mais simples que imaginar se possa; este pensador é padre e que o é em cada minuto da sua vida».
Guardini nasceu no dia 17 de fevereiro de 1885 na cidade italiana de Verona. Com um ano muda-se para Mainz, Alemanha, onde seu pai é cônsul da Itália. Estuda no liceu local, recebendo uma formação exclusivamente germânica. Chegada a altura de entrar para a universidade, parece indeciso, pois durante dois semestres estuda química em Tübingen, acrescidos de mais três de economia política em Munique e Berlim.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/romano_guardini.html

Sem comentários:

Enviar um comentário